sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Entrevista

Entrevista concedida por Bruno de Sousa, ator-diretor-dramaturgo do espetáculo Benedita, realizada em 23 de Novembro de 2011. Entrevistado pelo estudante de graduação em Interpretação pela Universidade Federal da Bahia, Saulus Castro, para atender aos requisitos da disciplina Pesquisa em Artes Cênicas, com docência de Lílith Marques.



Entrevista

SAULUS: Como surge a idéia pra montagem do espetáculo Benedita? Já era uma necessidade sua? E essa necessidade era o espetáculo “Benedita? Ou era uma vontade em se debruçar e pesquisar sobre o trabalho do ator? 
BRUNO: Eu acho que os dois. A idéia surgiu quando ainda estudava na UFBA, há dois anos. Surgiu de uma necessidade minha enquanto ator de pesquisar a construção do personagem; eu queria desenvolver um trabalho que eu não sabia o que seria ainda, mas dentro do processo de composição da personagem, que é uma área que gosto muito, de esmiuçar de detalhar... Eu fui percebendo ao longo das mostras, na graduação, que eu tinha certa predisposição de me resolver sozinho; não que isso seja bom ou ruim. Fui percebendo que eu tinha certa autonomia em querer resolver as coisas...  E aí quando saí da Universidade passei por um período de crise (risos), por não ter trabalho, de pensar “nossa, que é que eu faço agora?”, de não ter convite ou de até ter, mas eu não gostar... Bom aí eu decidi que iria fazer alguma coisa minha, vou pesquisar alguma coisa que eu queira viver no Teatro; foi quando eu comecei de fato a desenvolver “Benedita”, escrever... A idéia da Benedita surgiu, na verdade, de uma brincadeira entre amigos, ainda na Universidade. A gente estava fazendo um exercício de voz eu comecei a brincar: a sibilar uma maneira de falar de uma velha, e algumas pessoas falaram “isso é legal, essa voz é bacana”, e aí isso ficou na minha cabeça. Então, na crise, eu uni o útil ao agradável, eu pensei: eu vou pegar isso e vou começa a pesquisar. Foi quando eu comecei a escrever alguma coisa sobre a Benedita, sobre essa personagem, que seria uma velha lavadeira, contadora de histórias, que ia revelando sua personalidade e suas histórias de vida através dos casos que contava. Isso eu tinha bem claro na minha cabeça a cerca de um ano atrás. Claro que muita coisa mudou, nossa... muita coisa chegou, muita coisa saiu, mas eu estava sempre focado na personagem; o que eu queria pesquisar era a personagem, a Benedita, tanto que no espetáculo de hoje tudo gira em torno dela, nada surgiu de fora pra dentro da encenação; é tudo dela (Benedita) pra fora, o foco é ela.

S: Como se desenvolve o projeto de pesquisa desse espetáculo?

B: Bom, as coisas foram acontecendo. Eu comecei a pesquisar, a ensaiar alguma coisa, mas ainda estava muito preso, eu queria um diretor, então chamei algumas pessoas para me dirigir só que não deu certo. Chamei Jacyan Castilho só que ela viajou, depois chamei o Fábio Vidal, mas como ele trabalha muito, não conseguimos conciliar e ele acabou se tornando meu orientador. E aí, no desenvolvimento da pesquisa eu fui percebendo que estava caminhando com uma certa autonomia como ator, como diretor e como dramaturgo do meu próprio processo. No início não percebi que isto estava acontecendo naturalmente, foi quando eu tive uma conversa com o Fabinho e ele me disse “Bruno eu não vou poder continuar te dirigindo, coisa que eu já não estou fazendo, você está levando esse trabalho muito mais nas costas do que eu” e aí eu pensei “meu Deus, o que é que eu faço? Eu não vou conseguir fazer isso sozinho”. Até que chegou o meu outro orientador que é o Danilo Pinho, que é amigo de Fábio e que tem bastante experiência com processos solísticos, trabalharam juntos com a Denise Stoklos lá em São Paulo. Assim, acabei ficando com dois orientadores e assumindo tudo: a direção, a atuação e a dramaturgia. As coisas aconteceram tão naturalmente que eu não percebia; foi o Danilo que chegou pra mim e falou: Bruno, esse processo é seu, a peça é sua; eu vejo uma autonomia muito grande da sua parte e você tem que assumir isso pra você. E foi o que acabou acontecendo mesmo. Tive que desenvolver essa solidão, essa solitude (risos)... que é muito difícil...  Primeiro que pra criticar a si mesmo é muito difícil, ensaiar sozinho é muito difícil... vários fatores da dificuldade. Com o processo é que fui me reeducando e me adaptando àquilo que estava ao meu alcance. Tanto que tudo o que faço é tudo que eu alcanço e tudo o que posso fazer. Eu não tentei imitar ninguém nem utilizar de uma técnica que eu não domino; tentei contar a história dessa mulher e desenvolver uma dramaturgia e uma composição dessa personagem que estava ao meu alcance; é um trabalho muito sincero, independente de crítica, muito meu, umbilical, muito autoral e muito prazeroso de fazer... Muito trabalhoso também, eu estou ensaiando há dez meses... de trabalho prático... mas que é muito bom, eu estou muito feliz... é uma conquista. Claro que tive o apoio de uma equipe fantástica, o Fábio Vidal, experiente e que sou fã e que me inspira até hoje, o próprio Danilo que me fez acreditar no projeto, a equipe técnica do cenário, figurino, iluminação... todo mundo abraçou esse projeto junto comigo, um projeto independente, não tem patrocínio, eu carrego realmente nas costas com a ajuda desses parceiros, de meu pai. É uma união de amigos; apesar de eu estar sozinho no palco tem uma equipe por trás... Mas é isso, eu acredito muito no trabalho, no trabalho para se fazer teatro, o resultado dele é conseqüência de trabalho. Se a gente trabalha, se a gente se organiza e se a gente tem disciplina com certeza teremos um trabalho digno. Eu sou disciplinado... como ator eu sou... chato (risos) comigo mesmo; cobro-me muito e pra esse trabalho foi extremamente necessário. Primeiro porque só dependia de mim. A solidão era no ensaio, era na produção, era no escrever, a solidão estava em toda parte, então, se eu não me disciplinasse, se não desenvolvesse um mecanismo e uma estratégia, esse espetáculo não ia acontecer e, de dato, não acontece. Quem quer desenvolver um trabalho solístico precisa ter muito claro na cabeça de que você é o dono daquilo e tem de assumi-lo se não, não anda. Se não partir de você essa predisposição, não anda mesmo. É o que a Denise Stoklos fala muito, que o processo dela, do Teatro Essencial é uma coisa que parte dela, que é genuíno, que é essencial dela; por isso que ele é o que é. E o Teatro Essencial é dela, não me adianta querer desenvolver “Benedita” e dizer que é Teatro Essencial, não é. “Benedita é o meu teatro ‘sei lá o quê’; ela fala muito isso que cada intérprete, cada ator ele tem a sua própria essencialidade. Mas que, óbvio, ela (Denise) inspira outros atores, outros intérpretes.

S: Qual a importância em se ter um orientador do processo de trabalho?

B: Foi fundamental. No caso de Benedita, como são dois, eu diria que cada um atuou de determinada maneira nesse processo: o Fábio me inspirando e o Danilo me ajudando a levantar esse espetáculo. Tanto que o Fábio Vidal  me ajudou na parte dramatúrgica também, e o Danilo além da orientação colaborou com a encenação, espacialmente na cena. Estou muito bem assessorado, não só por eles, mas por toda a equipe.  O Fábio orienta, mas ele é muito provocativo; ele não diz a você o que se tem que fazer; ele estimula a sua descoberta, a descoberta de uma autonomia e isso foi muito importante pra mim. E o Danilo é muito técnico; ele tem um trabalho com mímica corporal, ele é fonoaudiólogo, é professor de teatro; ele vai no ponto, ele quer resolver. A orientação deles me assessorou muito com esse olhar de espectador. Eles assistiam o que eu apresentava em cena e diziam “olha, isso funciona, isso não funciona”, como um espectador mesmo; mas as decisões cabiam a mim. Tudo que está na cena fui eu quem escolheu, com a orientação deles. Para estas escolhas eu recorri à filmagem para que depois eu pudesse assistir e, com certo distanciamento, poder resolver o que ficava ou não. Ainda assim é muito difícil ter de se criticar, ter de passar por esse olhar de diretor quando algumas propostas do ator são exageradas, demais. Mas como em Benedita tudo surgiu junto, nada foi... tudo surgiu em comunhão, sabe... é um processo muito misturado, tudo batido num liquidificador.

S: Você fez diários de trabalho?

B: A cada dia de trabalho eu fazia um levantamento... Vamos por partes. No início quando eu tinha um esboço de cena... O processo começou assim: eu peguei uma trouxa com várias roupas joguei no chão e comecei a improvisar. Benedita surgiu de improvisação. Mas eu sabia quem era Benedita. Claro que quando eu improvisava cenas eu percebia que determinadas células estavam , sem embasamento... Então eu ia pesquisar fora; pesquisar textos de autores pra me assessorar naquela célula ali. Mas a base era de improvisação. Todas as cenas que estão no espetáculo surgiram de improvisação com pontes com outras referências. Aí a cada dia, a cada ensaio eu fazia um levantamento, uma planilha de ações possíveis, de personagens que apareceram... De modos de fala, de modos de corpo... Depois eu ia estudando cada um, passo a passo, e ficava estudando duas semanas esse material e na terceira semana eu mostrava pro Fábio ou pro Danilo e eles me orientavam sobre o que funcionava ou não. Foi de muita troca nossa relação. Tanto eu gravava (em vídeo) quanto escrevia tudo o que desenvolvia. Até hoje eu tenho um caderninho com anotações desde o primeiro dia. Outro dia eu estava até revisando ele, vendo o que ficou pra trás. E no caso de Benedita, como ela é uma contadora de histórias, eu fui criando histórias soltas e fui percebendo com o tempo que eu tinha um monte de histórias fragmentadas. Aí que entrou esse meu lado dramaturgo, que eu não me considero como tal, mas que nesse caso foi necessário; juntar fazer a ligação entre uma história e outra.

S: Você acha que seria possível montar “Benedita” se outra pessoa fizesse esse trabalho de dramaturgia?

B: Seria possível, mas seria outro espetáculo. Se o Danilo Pinho ou Fábio Vidal me dirigisse, seria possível, mas seria outro espetáculo. Benedita é o que é por que fui eu quem fez o que é apresentado. Seria possível, mas seria outra Benedita.

S: Você desenvolveu a Benedita de estudos externos: a improvisação, a voz que surgiu de um trabalho. Mas o que você percebe em Benedita que é tão seu? Uma ligação mais forte?

B: Nossa... (risos) Não sei... Claro, a gente costuma emprestar a nossa história para os personagens. E não foi diferente em Benedita; minhas referências como ator, minhas experiências de vida, meus parentes. Benedita é uma mulher-mito, uma velha lavadeira contadora de estórias, então, eu trago lembranças de minha infância, de minha ‘vó’, coisas que nem estejam tão conscientes... Porque tem uma coisa, Saulus, eu queria muito falar dessa velha, da história dessa velha, mas queria falar de solidão, de abandono... E Benedita é uma mulher muito sozinha. Eu não sei se isso tem a ver comigo; eu também sou um cara muito sozinho, eu tenho isso... acho que o artista (risos)... a gente tem de alguma maneira uma solidão que é só nossa, que a gente sofre com ela. E Benedita é uma mulher muito sozinha. E o próprio processo acabou sendo muito solitário, a produção... Então eu estava falando de uma coisa que eu estava vivendo. O Danilo Pinho mesmo me falou “Bruno, você está falando de uma coisa que você está vivendo. Aproveita isso e joga pra fora”. Claro, é uma personagem, é uma ficção, mas não deixa de ter algumas referências, mas assim... Eu escrevi no programa do espetáculo “Eu tentei emprestar tudo pra esta mulher tão distante e tão envelhecida de mim”. De fato é distante e envelhecida de mim, mas que também é muito próxima de mim porque surgiu daqui de dentro. Então, tem essa dicotomia, esse paradoxo que é inerente ao próprio ator.

S: Qual a necessidade que essa pesquisa espetáculo supre e/ou revigora em você? Quais lacunas são preenchidas e quais novas lacunas são abertas?

B: Primeiro a necessidade despretensiosa de experimentação de um jovem ator que queria trabalhar. Então passei a me resolver sozinho e as coisas foram acontecendo. A princípio isso. E eu sempre pensei e penso muito no espectador; eu tenho essa preocupação. Eu queria fazer uma pesquisa que me agradasse e agradasse ao público, que fosse próximo dele. Eu faço teatro para que haja essa troca, para que as pessoas se emocionem, que se identifiquem, lembrem de alguém que remeta à personagem, que de alguma maneira cause essa ligação com o público. Acho que o teatro é isso, a arte é isso... é criar esse paralelo. Por isso fiquei muito preocupado em desenvolver essa personagem, essa pesquisa muito pessoal, mas também preocupado com esse olhar externo pra verificar se estava funcionando. É muito difícil. Já tenho tido alguns retornos bem bacanas desde o início da temporada. Porque aí não fica numa coisa só laboratorial, sabe? Teatro é isso, cara, é você se vê ali. Um depoimento mesmo... de uma mulher... ela disse que a velha que ela via no palco lembrava a velha que a mãe dela dizia que a ‘vó’ era. Exemplo, ela não conheceu a 'vó', mas a mãe dizia “sua vó era assim...”; e quando ela assistiu Benedita ela pensou... “ é minha vó”. Isso é gratificante... fico feliz. A Benedita é uma mulher curandeira, é a mãe, é a lavadeira, é a mulher, é a bruxa, é a velhinha, a mulher que faz simpatia. Então, eu tentei reunir numa mesma personagem essas várias referências de nosso imaginário popular. Um rapaz assistiu e disse “nossa, eu pensei que ela era curandeira, mas percebi que é uma lavadeira” e eu disse “ela pode ser isso também”; e ela é várias coisas; sua interpretação é válida também. Essa troca é que é legal.

S: Com relação a cenário, figurino, você já havia pensado em ter outros profissionais também?

B: Sim, sim. Logo quando pensei no espetáculo não esperava me dirigir. As coisas foram acontecendo. E eu chamei algumas pessoas, sim. Até porque logo no início eu escrevi em editais... e convidei algumas pessoas, sim.  O cenário, que o Rodrigo Frota assina, nada mais é do que a trouxa dessa velha, mulher. Tudo sai da trouxa. O início do espetáculo é ela carregando a trouxa e chegando nesse lugar ‘x’, nessa encruzilhada, e as coisas vão surgindo de dentro. De fato aconteceu assim, como quando eu comecei a improvisar. Não chegou nada de fora, nenhuma parafernália, sempre houve esse diálogo para se decidir as coisas. O figurino foi muito engraçado porque desde o primeiro dia de ensaio eu ensaiava com o mesmo figurino que é uma saia velha da minha mãe, um casaco vermelho e um pano que é o mesmo pano que uso na peça; foi a única coisa que ficou. Então... foi assim... já estava aqui (aponta)... na pele. A gente só fez adaptar, envelhecer, tirar as cores. Tudo surgiu junto. As coisas que surgiram depois foram a luz e a trilha sonora. A luz de Pedro Dutra e a trilha de Leandro Villa. Que na verdade, principalmente a trilha, chegou depois que a peça já estava levantada porque eu percebi que havia momentos na peça que eu precisava potencializar algumas sensações, algumas imagens e a música seria fundamental. Tanto que se eu quiser fazer o espetáculo sem a trilha, sem a luz, aqui, eu posso fazer. É possível de se fazer; posso fazer ele na rua, no teatro, porque ele é muito simples; o principal dele é a personagem. Não tem nenhuma grande encenação... é tudo muito... no pacto; é tudo ali na trouxa. As coisas de fora vieram para potencializar e ajudar. Agradeço imensamente essa EQUIPE MARAVILHOSA que me ajudou montar esse espetáculo.


S: Tomando “Benedita” como um divisor de águas, como você se descreveria enquanto indivíduo e enquanto ator antes e depois dela?

B: Eu acho que você já falou. É um divisor de águas. Na minha vida e na minha carreira. E talvez eu não perceba hoje a dimensão dessa experiência. Talvez daqui há uns dez anos eu... dê um estalo, sabe? Isso me ajudou a ser assim, a ter esse novo olhar. Da coisa mais imediata, do hoje, o espetáculo é muito recente, né... o que me dá prazer é a conquista, de ter concretizado a primeira etapa, ter conseguido levantar o espetáculo, ter levado ao palco... porque foi muito doloroso... É uma conquista mesmo, um sonho enquanto ator, enquanto pessoa que faz teatro, pois é muito difícil fazer teatro, mas é muito prazeroso. Eu não me vejo fazendo outra coisa... É o sonho de ter conseguido realizar esse trabalho independente de qualquer crítica... isso me deixa muito feliz. Agora o que isso mudou na minha vida eu não sei ainda. Até porque eu sou muito jovem (risos) e quero fazer muita coisa ainda. Uma pessoa me perguntou outro dia “ah, você quer enveredar por essa área de processo solístico” eu disse “eu não sei”. Eu quero fazer outras coisas, quero viajar, quero trabalhar com grupos, quero trabalhar com outros atores... Eu não sou muito de me programar. O que tenho na cabeça agora é Benedita e quero contar essa história. Acho que o processo precisa, eu preciso e, de alguma maneira, as pessoas precisam. Benedita tem uma fala muito próxima às pessoas. Acho que temos que apresentar mais, entrar em cartaz outras vezes, viajar, quero muito viajar; falar para as pessoas do interior mesmo, dialogar mais. Enfim... caminhar...

S: Qual a importância de uma formação acadêmica dentro desse espetáculo, especificamente?

B: Total. Eu não conseguiria desenvolver esse trabalho se não tivesse passado pela Universidade. Porque ela lhe dá as ferramentas pra se desenvolver. E lá eu tive... eu tentei sugar ao máximo dos professores, das disciplinas, das mostras... E o que eu faço em Benedita nada mais é do que reutilizar as técnicas que aprendi lá e em outros lugares também, em oficinas. Mas é total... tanto que ela surgiu lá... a vontade e a necessidade de fazer veio de lá. Onde eu me percebi e me identifiquei na minha necessidade particular, que existia um caminho de trabalho solístico de autonomia do ator que eu gosto. Inclusive é uma coisa que eu penso pro mestrado. Não agora, mas quando fizer vai ser algo por aí, algo que eu tenha desenvolvido aqui; algo que não percebo hoje que recorte teria, mas que seria algo que eu desenvolvi aqui, focado no trabalho do ator, que é o que eu gosto e o que eu domino mais. Uma área que eu quero pesquisar e que pode ser muito útil pra outras pessoas. Aí é que está a pesquisa: você sistematizar um determinado recorte para que outras pessoas façam uso daquilo, se inspirem... Assim como ler a tese de Fábio Vidal, de Jacyan Castilho, de Luiz Marfuz foi muito importante pra mim. É total a importância.

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